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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Quero um amor pra mim...
Quero um amor pra mim,
quero um amor assim,
quero poder viver,
quero poder dizer.
Que eu tenho um amor pra mim,
que eu tenho um amor assim,
que me faça acreditar
que é possível sonhar,
Com um amor pra mim,
com um amor assim,
que transforme tudo em verdade,
toda tristeza em felicidade.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Estranha beleza
O que você fará quando seu amor for embora?
restando apenas um olhar de seus olhos como um certo tipo de tortura
Preservando nosso destino eternamente embora,
Era só o que precisava para selar o futuro.
O céu que me perdoe e que nunca me proiba
de tudo o que eu preciso para ter certeza.
Eu gostaria de mudar meu ponto de vista
Do que se esconde por tráz dessa estranha beleza.
Se eu fosse inteligente, correria para bem longe
Mas não sou, acredito que vou ficar
sou do tipo que preciso confirmar o que há no horizontemesmo que o que eu encontrar possa me massacrar
Se me quiser, deixe claro, deixe transparecer
Pare de brincar com meu coração, termine o que começou
Conhecer você é amar você, amar você é fazer parte de você
e eu estou exatamente onde o universo me deixou
Não pegue toda a minha glória
Não se lamente por mim
eu não vou mudar a minha história
Pretendo esperar até o fim
Uma lição que eu precisava aprender
Mas eu escolhi para viver ao invés
de eu correr e me esconder
Só que eu prefiro assistir e ver
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Paredes
Paredes, olhe para elas, me diga o que tem nelas, além de janelas. Frias e calculistas, sempre observando a passagem dos tempos aos ventos nos seguindo com seu sorriso petrificado. Visualizando os seres iguais com a sua personalidade única e maestria de um ancião.
Paredes, olhe para elas e tente revelar as formas misteriosas de cada seguinificado, um repassar em voltas. Destinada a fixar-se e não ter como esconder-se do tempo que não alivia e não as deixa defender-se.
Paredes, olhe para elas, pretas, brancas, verdes... de todas as cores, as invisíveis, separam as amizades, os amores e junta as dores.
Paredes conservadas ou maltratadas, não importa sia história, não importa seu futuro, eu as vejo e elas me vêem tentando solucionar essa charada testemunhada no passado, nos acasos guardados em memórias valiosas e riquezas explendoras.
Paredes, se elas pudessem falar, algumas com contos tão fascinantes, outras suas finalidades importantes. Cada uma com seu cada qual, paredes com seu passado imortal.
Paredes, olhe para elas e tente revelar as formas misteriosas de cada seguinificado, um repassar em voltas. Destinada a fixar-se e não ter como esconder-se do tempo que não alivia e não as deixa defender-se.
Paredes, olhe para elas, pretas, brancas, verdes... de todas as cores, as invisíveis, separam as amizades, os amores e junta as dores.
Paredes conservadas ou maltratadas, não importa sia história, não importa seu futuro, eu as vejo e elas me vêem tentando solucionar essa charada testemunhada no passado, nos acasos guardados em memórias valiosas e riquezas explendoras.
Paredes, se elas pudessem falar, algumas com contos tão fascinantes, outras suas finalidades importantes. Cada uma com seu cada qual, paredes com seu passado imortal.
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