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sábado, 6 de julho de 2013

Ausência constante



Fico esperando, antecipando
Mas essa ausência constante me consome
As vezes tenho medo de nem lembrar de seu nome
Pois passam-se dias e você some

Um coração na solidão
Que vai matando aos pouco na sua ausência
A só, vazio nessa existência
Com pedidos desesperados de exigências.

Um sentimento caído no esquecimento
Por essa ausência constante
Que permanece a cada instante
Com o vazio de um amante.

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