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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Lágrimas



Lágrimas que enganam a ingenuidade do homem numa noite fria e silenciosa
buscando nas batidas da emoção
traços de uma beleza preciosa
para expor as linhas da imaginação
sem subestimar a capacidade
do possível e impossível
buscando uma certa fraternidade
entre o concreto e o invisível.

Palavras talvez não sejam nescessárias
ao que o som possa me trazer
rompendo o vazio que retalia
a tristeza do anoitecer.

Vigilânte sempre esperto
desse olhar amargurado
só o brilho da lua que é certo
e a desilusão dos apaixonados.

Um comentário:

  1. Essas lágrimas lavam a alma. A tristeza da noite solitária as busca, mas desilusões se vão. Os espaços há que serem preenchidos por novos sonhos.

    Bjs.

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