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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sozinho




Sozinho em meu lado escuro, clareando minhas idéias, pensando no meu futuro, vivendo meu presente isolado, ao mesmo tempo cercado de ignorâncias como uma ilha.

Sozinho me sinto masi forte nos momentos em que me sinto mais frágil. E o medo que me envolve, dissolve em ilusões com compaixões de si mesmo, como num espelho.

Sozinho nas ilusões, decepções que a vida nos prega e nos pega desprevenidos em armadilhas cruéis, infiéis. Mas isso não me diz nada, filosofias regadas de podridão, como uma oração.

Sozinho em volto de mim, isolado em meus conselhos, eu vejo a revolta atravéz da janela em que nela guarda-se as lembranças móbidas de uma paixão que na compaixão do momento acabou em lembranças nos pensamentos, como um sentimento.

Sozinho então enxergo e espero, pois é a melhor solução justamente para a melhor solução para a dor que carrega o coração e a conciliação entre a dor e o  amor, como o cravo e a flor.

Sozinho então volto da partida com algo para recordar e toda vez que acordar da diferença do real e a imaginação, tão frágil quanto um aquário, mas forte suficiente para manter uma vida escondida e protegida, como uma saída.

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